Hungria pode ter tomado bebida contaminada em SP, diz irmão do cantor

Hungria pode ter tomado bebida contaminada em SP, diz irmão do cantor

Leandro Hungria, irmão do cantor Gustavo Hungria, 34 anos, afirmou nesta sexta-feira (3/10) que a família ainda não descarta que o artista possa ter sido contaminado por bebida alcoólica adulterada com metanol enquanto ainda estava em São Paulo.

No último domingo (28/9), o cantor se apresentou em um casa de show paulista e ingeriu álcool enquanto estava de passagem pelo estado, afirmou o parente à imprensa na porta do hospital onde Hungria encontra-se internado, em Brasília.

“A informação que eu tenho é que ele ingeriu bebida alcoólica em São Paulo também. Porém, como é um caso muito novo, não sabemos se essa bebida estava contaminada por metanol e os sintomas só foram aparecer quando ele desembarcou em Brasília”, afirmou.

Até o momento, no entanto, não há confirmação oficial que o artista esteja de fato intoxicado com metanol. Ao Metrópoles, a assessoria do cantor e do hospital afirmaram que o resultado definitivo dos exames do cantor ainda não foram divulgados.

Considerar que Hungria tenha sido contaminado em São Paulo, e não no Distrito Federal, é pouco provável, mas não impossível. À reportagem, o médico emergencista Yuri Castro Santos afirmou que pacientes intoxicados por metanol podem permanecer assintomáticos por até 72 horas..

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Hungria está no Hospital DF Star

Imagem cedida ao Metrópoles

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Hungria está internado em um hospital de Brasília

Instagram/Reprodução

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Sem previsão de alta, Hungria está estável e consciente

Instagram/Reprodução

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Cantor foi internado nesta quinta-feira

Reprodução/Internet.

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Hungria

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Hungria foi internado em Brasília sob suspeita de intoxicação por metanol

Reprodução/Instagram @hungria_oficial

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Hungria foi internado em Brasília sob suspeita de intoxicação por metanol

Reprodução/Instagram @hungria_oficial

8 de 8Reprodução/Instagram

 

Este período de latência, como explica o médico, pode ser alterado de acordo com o organismo de cada indivíduo; e o tempo de reação pode ser ainda menor caso haja ingestão de grandes quantidades de bebida alcoólica contaminada.

“O quadro pode se agravar especialmente após o período de latência, quando ocorre a metabolização do metanol no fígado pela enzima álcool desidrogenase, gerando formaldeído e ácido fórmico, substâncias altamente tóxicas. Essa fase costuma surgir entre 12 e 24 horas após a ingestão, podendo ser mais precoce em casos de grande ingestão ou em pessoas que não consumiram etanol concomitantemente”, afirma.

Nesta sexta-feira (3/10), o boletim médico de Hungria afirma que ele apresentou uma evolução positiva no tratamento hospitalar e que já não apresenta mais sintomas. A unidade hospitalar, porém, ainda não prevê alta para o artista, que continua internado na UTI. Leia o boletim.

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