“O movimento só começou”, diz Castro em missa de 7º dia de policiais

“O movimento só começou”, diz Castro em missa de 7º dia de policiais

O governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (PL), participou, nessa quinta-feira (6/11), da missa de sétimo dia dos quatro policiais mortos durante operação nos complexos do da Penha e do Alemão. A homenagem ocorreu no anfiteatro do Theatro Municipal do Rio.

Durante discurso no evento, Castro comentou a repercussão da megaoperação do dia 28 de outubro, que tornou-se a mais letal da história do Brasil, com 121 mortos.

“Temos uma missão. O movimento só começou. Não haverá retrocesso. Não haverá medo. E esse medo será transformado em coragem”, afirmou.

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Na saída do evento, o governador foi questionado por jornalistas sobre a fala e respondeu que mais operações serão realizadas em breve.

“O que eu falei é que há pelo menos dez operações sendo preparadas. Não quer dizer que serão iguais a essa (do dia 28 de outubro). Quando a gente fala em operações, são ações de combate ao crime organizado. Também não quer dizer que sejam todas contra uma única organização criminosa”, explicou.

Castro disse que há mais de 10 operações engatilhadas. “Tem pelo menos 10 já muito robustas, para que, em pouco tempo, as polícias possam estar cumprindo esses mandados e desarticulando essas organizações”, finalizou.

Homenagem aos policiais

A missa de sétimo dia reuniu familiares e colegas das vítimas, autoridades militares e políticos.

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Os quatro policiais mortos na operação foram: o inspetor Marcus Vinícius de Carvalho, chefe de investigação da delegacia policial de Mesquita, na Baixada Fluminense; o policial civil Rodrigo Veloso Cabral, que tinha sido nomeado há apenas 20 dias e era lotado na delegacia da Pavuna; o militar do Batalhão de Operações Especiais (Bope), Heber Carvalho da Fonseca, de 39 anos; e o sargento do Bope, Cleiton Serafim Gonçalves, de 37 anos.

Graziele de Souza Serafim, esposa do sargento Cleiton, relatou que, antes de entrar para o Bope, o marido trabalhou como padeiro na cidade de Mendes, no interior do estado. Depois, integrou a Guarda Municipal de Volta Redonda, mas sempre teve o sonho de servir no Bope.

“Ele morreu naquilo que ele acreditava. Ele deu a vida mesmo. Ele era o coração da nossa família. Eu tento me agarrar nesse pensamento, que eu sei que ele não estava lá obrigado, mas sim por vocação”, disse.

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