Câncer de Bolsonaro: aliados atribuem doença a “perseguição política”

Após o diagnóstico de câncer de pele de Jair Bolsonaro (PL) nesta quarta-feira (17/9), aliados do ex-mandatário começaram a defender que a causa da doença é a “perseguição” política que, segundo eles, o ex-presidente vem sofrendo.

“Bolsonaro está com câncer de pele. A facada, a prisão e a perseguição têm um objetivo muito claro”, disse o deputado Nikolas Ferreira (PL-MG).

Já o deputado Gustavo Gayer (PL-GO) fez uma declaração pedindo orações para o ex-presidente e engrossando o coro de que uma “perseguição” teria causado a doença.

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“Ore para que a perseguição que ele, seus familiares e tantos outros enfrentam nunca chegue à sua casa. Ore pelos pais, mães, avôs, avós e todos os inocentes que foram feitos presos políticos no Brasil, e por suas famílias”, declarou.

O deputado Zé Trovão (PL-SC) também reforçou a ideia: “Nosso presidente Bolsonaro foi diagnosticado com um câncer, isso é fruto de uma perseguição implacável contra o homem íntegro e honesto. Presidente, estamos em oração por sua vida. Anistia Já Geral e Irrestrita”, disse.

Apesar das declarações, o próprio médico de Bolsonaro, Cláudio Birolli, afirmou que o câncer identificado trata-se de uma série de faltas de cuidados ao longo de sua trajetória, como “tomar sol a vida toda sem proteção”.

Para Birolli, também não se trata de algo extremamente grave: “Nem bonzinho nem agressivo”, esclareceu o médico.

Bolsonaro é diagnosticado com câncer

Os médicos de Bolsonaro informaram sobre o diagnóstico de câncer após o ex-presidente receber alta de um hospital particular em Brasília nesta quarta. Bolsonaro deu entrada na unidade de saúde com queda de pressão, crise de soluços e vômito nesta terça-feira (16/9), onde ficou internado por uma noite.

O médico do ex-presidente avaliou que ele pode retornar ao hospital em duas semanas para retirar os pontos, mas que o procedimento também pode ser feito em casa.

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