“Cara de Cavalo” é preso por briga de torcidas em Goiânia

“Cara de Cavalo” é preso por briga de torcidas em Goiânia

A Polícia Civil de Goiás (PCGO) prendeu nesta terça-feira (2/9), no Setor Santa Helena, em Goiânia, um homem conhecido como “Cara de Cavalo”, durante a Operação Bola da Vez, que mira crimes praticados por integrantes da torcida organizada Esquadrão Vilanovense, do Vila Nova.

Além de ter prendido Jorge Luis Oliveira Pinto, o “Cara de Cavalo”, a polícia também está atrás de Anderson Matheus Batista, conhecido como “Mucilon”, foragido até o momento. As investigações da PCGO são direcionadas principalmente ao grupo autointitulado “13º Comando”.

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Na operação foram cumpridos mandados de prisão e busca e apreensão, que resultaram na captura de “Cara de Cavalo”.

Com o suspeito, também foram apreendidos maconha, munições de calibre .38, aparelhos celulares e materiais ligados à torcida organizada.

Veja as imagens do preso e do detido:

3 imagensNos locais vistoriados, foram apreendidas com o suspeito expressiva quantidade de maconha, munições de calibre .38, aparelhos celulares e materiais ligados à torcida organizadaJorge Luis Oliveira Pinto, vulgo “Cara de Cavalo”, foi preso durante operação da PCGOFechar modal.1 de 3

Anderson Matheus Batista, que utiliza vulgo de “Mucilon”, que encontra-se foragido até o momento

Divulgação/PCGO2 de 3

Nos locais vistoriados, foram apreendidas com o suspeito expressiva quantidade de maconha, munições de calibre .38, aparelhos celulares e materiais ligados à torcida organizada

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Jorge Luis Oliveira Pinto, vulgo “Cara de Cavalo”, foi preso durante operação da PCGO

Divulgação/PCGO

A divulgação das imagens e da identificação dos presos ocorreu em conformidade com a Lei n.º 13.869/2019, da Portaria n.º 547/2021/DGPC e mediante despacho da autoridade policial responsável, fundamentado na possibilidade concreta de identificação de novas vítimas.

Após a troca de informações entre o Batalhão Especializado de Policiamento em Eventos (Bepe) e o Grupo Especial de Proteção ao Torcedor (Deic/Geprot), ambos foram apontados como líderes na prática de emboscadas e ataques violentos contra torcedores rivais que iam para os jogos na capital goiana.

Um dos episódios mais graves atribuídos ao grupo ocorreu em 19 de julho de 2025, na Praça Jerivá, Setor Santa Helena, quando, portando arma de fogo, os criminosos atacaram membros da torcida Força Jovem do Goiás e torcedores do Goiás Esporte Clube que retornavam de uma partida pela Série B do Campeonato Brasileiro.

Veja a emboscada feita naquela ocasião:

Na ocasião, o grupo danificou um automóvel e efetuou disparos de arma de fogo para intimidar e aterrorizar os torcedores adversários.

Crédito da Materia

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