“Cria” do MBL, partido Missão se articula para Rio e Planalto em 2026

Aprovado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) na última terça-feira (4/11), o partido Missão já tem nomes definidos para disputar a Presidência da República e o governo do Rio de Janeiro nas eleições do próximo ano. A agremiação agora se organiza para iniciar o processo de filiação de novos membros.

Para disputar o Palácio do Planalto, a sigla pretende lançar o ativista de direita ligado ao Movimento Brasil Livre (MBL) Renan Santos, presidente do Missão. O candidato, inclusive, já iniciou uma pré-campanha nas redes sociais e já se coloca como pré-candidato à Presidência pelo partido.

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No Rio de Janeiro, o escolhido pelo partido para concorrer ao Palácio Guanabara é o bombeiro Rafael Luz. Popular nas redes sociais, Luz segue o mesmo perfil político do deputado Kim Kataguiri (União-SP) e de outras figuras ligadas ao MBL.

Segundo um dos dirigentes do novo partido, Oliver Delgado: “O Missão ainda aguarda o TSE aceitar as mudanças que propôs e terminar os trâmites que os pré-candidatos sejam filiados”.

Ainda segundo Delgado, também há outros nomes em negociação para se filiarem ao partido, sendo a maioria em nível estadual, como o deputado estadual Guto Zacarias (União-SP) e o vereador Matheus Faustino (União-RN).

Estreante

O TSE aprovou por unanimidade, a criação do partido político do MBL, chamado Partido Missão. Trata-se do 30º partido brasileiro e terá o número de legenda 14.

A aprovação veio após análise das diligências. O Tribunal entendeu que o MBL se adequou aos critérios que faltavam para ser reconhecido como partido, e consegiu renir 590 mil assinaturas, validadas pelo TSE, a favor da criação da sigla.

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