FBI diz que exame de DNA em objetos liga suspeito à morte de Kirk

FBI diz que exame de DNA em objetos liga suspeito à morte de Kirk

Tyler Robinson (foto em destaque), de 22 anos, suspeito de assassinar a tiros o ativista Charlie Kirk, teve o DNA compatível com objetos que ele usou para cometer o crime.

As digitais encontradas na toalha enrolada na arma e em uma chave de fenda que Tyler deixou no telhado da Universidade de Utah, nos Estados Unidos, coincidiram com a do suspeito preso. A declaração foi feita pelo diretor Kash Patel, diretor do FBI, nesta segunda-feira (15/9), durante entrevista.

“Posso relatar hoje que o DNA da toalha que estava enrolada ao redor da arma de fogo, e o DNA na chave de fenda foram processados positivamente para o suspeito em custódia. Estamos fazendo progressos, e continuaremos a atualizar vocês à medida que avançarmos”, afirmou Patel à Fox News.

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Tyler Robinson, suspeito de matar Charlie Kirk

Reprodução/Gabinete do governador de Utah

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Charlie Kirk foi morto nesta quarta-feira com um tiro de fuzil durante palestra e Utah

Reprodução / Campanha Donald Trump

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Charlie Kirk é morto em atentado nos EUA

Reprodução/Redes sociais

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Kirk no Salão Oval da Casa Branca

Andrew Harnik/Getty Images

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Suspeito envolvido no caso Charlie Kirk (1)

Divulgação

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Kirk, de 31 anos, participava de uma turnê com pelo menos 14 eventos programados em câmpus universitários pelo país neste outono

Nordin Catic/Getty Images for The Cambridge Union

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“Golpe judicial”: Charlie Kirk defendeu sanções dos EUA contra o Brasil

Reprodução/The Charlie Kirk Show

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Charlie Kirk morreu após ser baleado no pescoço, na quarta-feira (10/9), durante um evento na Universidade Utah Valley, em Utah, nos Estados Unidos. O disparo que atingiu o ativista, aliado de Trump, partiu de um prédio localizado a cerca de 180 metros do local da palestra.

No telhado, de onde Tyler teria supostamente atirado, foi encontrada uma chave de fenda. O suspeito de matar Kirk também deixou um rifle de ferrolho no mato após o crime, que estava revestido com uma toalha.


O que aconteceu?

  • O ativista e aliado de Trump Charlie Kirk morreu após ser baleado na quarta-feira (10/9) enquanto discursava em um evento na Universidade Utah Valley, em Utah.
  • Kirk participava de uma turnê com pelo menos 14 eventos programados em campi universitários pelo país neste outono. Testemunhas relataram que um indivíduo atirou de um prédio a cerca de 180 metros de distância.
  • Kirk, de 31 anos, era uma das vozes mais influentes do conservadorismo norte-americano, sendo responsável pela fundação da Turning Point USA em 2012. A organização mobiliza estudantes, promove líderes estudantis e leva palestrantes conservadores a universidades do país.
  • As investigações apontam que o suspeito teria se comunicado com outras pessoas no Discord após o tiroteio, dizendo ser o autor dos disparos, foi confirmada.

De acordo com o The New York Post, Tyler escreveu uma nota dizendo que teve uma oportunidade de “derrubar Charlie Kirk” e que “iria aproveitá-la”.

O diretor do FBI confirmou que o suspeito não está cooperando com as autoridades para continuidade da investigação.

O presidente dos EUA, Donald Trump, afirmou que o pai de Tyler o entregou à polícia. Conhecido como Matt, o pai do suspeito é ex-policial e questionou o filho sobre o crime após ver imagens do suspeito sendo procurado pelo FBI na TV.

Matt convenceu Tyler a se entregar, argumentando que o filho deposite sua confiançar em um pastor de jovens que trabalha no Gabinete do Xerife do Condado de Washington e no Serviço de Delegados dos EUA. O governador de Utah, Spencer Cox, republicano, declarou que buscará a pena de morte.

Provas achadas com a arma de fogo que matou Kirk

O FBI informou que também um rifle de ferrolho de alta potência havia sido recuperado em uma área de mata, próximo ao local do tiroteio.

O fuzil é um modelo importado mais antigo, um Mauser calibre .30-06, com ação de ferrolho, e que estava enrolado em uma toalha. De acordo com o governador, foram encontrados, junto com a arma do crime, cartuchos de balas com inscritos como: “Ei, fascista! Pegue!”, “Oh bella ciao” e “Se você leu isso, você é gay”.

Após a conclusão da perícia, que coincidiu o DNA dos objetos na arma de fogo com as digitais de Tyler, a arma será desmontada para obtenção de informações adicionais sobre o importador.

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