Fim do cativeiro de 2 anos: veja antes e depois de reféns libertados

Fim do cativeiro de 2 anos: veja antes e depois de reféns libertados

Como previsto no acordo de paz na Faixa de Gaza, o Hamas devolveu, nesta segunda-feira (13/10), 20 reféns israelenses capturados no massacre de 7 de outubro de 2023 e, em troca, 2 mil prisioneiros palestinos que estavam detidos em Israel foram libertados.

O ato terrorista do grupo, à época, culminou na morte de 1,2 mil pessoas, assim como o sequestro de 251 cidadãos, no qual 20 deles permaneciam dois anos em cativeiro.

16 imagensFechar modal.1 de 16

2 de 16

3 de 16

4 de 16

5 de 16

6 de 16

7 de 16

8 de 16

9 de 16

10 de 16

11 de 16

12 de 16

13 de 16

14 de 16

15 de 16

16 de 16

O Hamas também entregou, nesta segunda, os corpos de alguns reféns. O grupo armado do Hamas, as Brigadas Al-Qassam, devolveu os corpos de quatro prisioneiros: Gai Eloz, Yossi Sharabi, Bivin Joshi e Daniel Perez.

Leia também
  • Mundo

    Sem Netanyahu e Hamas, Trump assina cessar-fogo em Gaza: “Incrível”
  • Mundo

    Cruz Vermelha transporta restos mortais de reféns israelenses; vídeo
  • Blog do Noblat

    Israel e Hamas concluem troca de reféns e presos
  • Mundo

    Hamas diz que entregará a Israel corpos de 4 reféns nesta segunda

Um comitê localizará corpos perdidos em destroços ocasionados pela troca de ofensivas entre Israel e Hamas na Faixa de Gaza.

Esta parte compõe a quinta etapa do acordo em Gaza, que libertaria até palestinos condenados em prisão perpétua em contrapartida à libertação de reféns.

Mantidos em cativeiro durante dois anos e alguns dias, a aparência de cidadãos israelenses, incluindo alguns soldados do país, mudou bruscamente.

Trump no Egito

Trump chegou ao Egito após diversas falas sobre um futuro próspero para Gaza e os esforços para encerrar essa guerra. Ele mencionou que o governo norte-americano fez o “impossível”, e destacou que a reconstrução de Gaza contará com subsídios de países do Oriente Médio.

A “cúpula da paz”, que reuniu mais de 20 líderes mundiais em Sharm el-Sheikh, no Egito, tem o objetivo de “acabar com a guerra na Faixa de Gaza , intensificar os esforços para alcançar a paz e a estabilidade no Oriente Médio e inaugurar uma nova era de segurança e estabilidade regionais”.

No local, Trump e líderes mundiais assinaram a outra parte do acordo, que determina um cessar-fogo permanente em Gaza.

Crédito da Matéria

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *