MPT processa Carrefour por denúncias de assédio na Bahia

O grupo Carrefour voltou a ser alvo de denúncias na Bahia. Desta vez, a rede de hipermercados foi processada pelo Ministério Público do Trabalho (MPT) pela falta de protocolo para o enfrentamento de casos de assédio sexual dentro de uma unidade na cidade de Itabuna, no sul do estado.

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Segundo o órgão, houve uma série de situações de assédio sexual, principalmente envolvendo um gerente, na loja. Os assédios incluíam comentários sobre o corpo das funcionárias, ofertas de vantagens em troca de favores sexuais, toques inadequados, perseguição dentro da loja e assédio por meio de mensagens e áudios nas redes sociais.

Atualização: 

O Carrefour alega que não teve acesso ao procedimento administrativo e que, ainda, não foi citado no processo judicial, referente ao caso. Além disso, segundo a rede, a ação tramita em segredo de Justiça, “o que impede qualquer pronunciamento sobre o processo neste momento”. Confira nota enviada ao Metrópoles:

“A companhia salienta que repudia veementemente qualquer ato ou comportamento inadequado e reforça que possui um canal de denúncia para reportar qualquer violação ou suspeita de irregularidade ou desconformidade com os princípios da companhia. Além disso, o Grupo investe constantemente em treinamentos preventivos e aplica medidas disciplinares rigorosas sempre que condutas impróprias são identificadas, como o treinamento contra assédio moral e sexual, voltado à prevenção de assédio em todas as suas formas, com foco na conscientização, prevenção e rechaço de qualquer comportamento inadequado. A companhia também mantém processos estruturados de apoio e acolhimento às vítimas, garantindo assistência adequada a quem se sentir vítima de conduta imprópria.

A empresa reafirma seu compromisso com a promoção de um ambiente de trabalho seguro, inclusivo e respeitoso para todos os seus mais de 130 mil colaboradores em todo o Brasil.”

Leia a reportagem completa em Correio 24 Horas, parceiro do Metrópoles.

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